RIO DE JANEIRO — A Justiça do Rio de Janeiro concedeu a liberdade ao artista, que estava detido desde o final de julho. O cantor é réu em um processo por tentativa de homicídio qualificado contra um delegado e um oficial da Polícia Civil, após um incidente ocorrido em sua residência durante uma operação policial.
A prisão do artista havia sido decretada após ele ser denunciado pelo Ministério Público (MPRJ). A acusação se baseia em relatos de que o cantor e outras pessoas teriam arremessado pedras contra os agentes, colocando em risco a vida do delegado Moyses Santana Gomes e do oficial Alexandre Alves Ferraz.
Defesa Contesta Acusações de Lançamento de Pedras
A defesa do artista tem sustentado a inocência do cantor desde o início do caso. Advogados afirmam categoricamente que não há provas de que o cantor tenha lançado pedras contra os policiais. Eles alegam que as acusações carecem de evidências concretas que liguem diretamente o artista ao ato de arremessar objetos.
O caso gerou grande repercussão, considerando que o artista é uma figura pública e tem grande influência, especialmente entre o público jovem. A decisão que o tornou réu chegou a citar essa influência como um fator de preocupação social.
Apesar da soltura, o cantor segue como réu no processo de tentativa de homicídio. A investigação e o julgamento dos fatos continuam, e a defesa agora trabalhará para provar a inocência do artista durante a fase processual. As condições da soltura, como uso de tornozeleira eletrônica ou outras restrições, não foram detalhadas imediatamente.
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